Daqui a pouco estaremos, de novo, mergulhados no "mundo real".
A nossa vidinha vai continuar hiper-sensível (e de que maneira...) à informação que nos chega por todos os sentidos:
- ao continuar a ver o estado degradante para onde a resiliente cáfila de políticos mal cheirosos vai conduzindo a Nação;
- ao continuar a ouvir os ricos a falar da pobreza como uma inevitabilidade congénita;
- ao continuar a tocar no que é nosso por direito próprio, mas que, por um qualquer despacho, decreto ou lei, daqui a pouco, será alimento da voracidade indomável do monstro Estado;
- ao continuar, enfim, a perder o verdadeiro paladar da liberdade de SER que nos foi esperançosamente oferecida pelo 25 de Abril/74.
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