terça-feira, 30 de setembro de 2014

Sítios errados

(mais uma vez) a notícia parece estar incompleta, pois, segundo testemunhas locais, o agredido foi levado ao negócio pelo slogan publicitário que nesse dia corria na aldeia à boca cheia: "hoje há saldos no sítio do costume".
Afinal... era publicidade enganosa...

domingo, 28 de setembro de 2014

Domingo, abençoado domingo!

Hoje, domingo fértil em matéria pró-blogue, seria fácil aqui comentar sobre os meus agrados.
Deixando de parte (para segundas núpcias) o 1º dia da réstea da minha (nossa?) esperança política, desportivamente falando, registo que o SLBenfica continua a ganhar pontos jogando melhor futebol e que o Fernando Silva e a Telma Santos conquistaram títulos do nosso contentamento.
Porém, é a Selecção Nacional de Ténis de Mesa que merece a minha grande homenagem e os nossos parabéns pela conquista  histórica do primeiro título de Campeão Europeu
Como ex-praticante quero dedicar esta partilha a todos os que têm trabalhado pelo engrandecimento desta modalidade - o que, aqui em Peniche, passa também por lembrar os saudosos e seus incansáveis activistas Fernando Marques, António Costa, João Leandro e Vitor Martins.
Hip, hip, hurrah!


sábado, 27 de setembro de 2014

As ratazanas do Rato

Em tempo de reflexão eleitoral (partidária), deixo aqui um vídeo/motivação para os meus amigos inscritos nas "Primárias Socialistas" que, por qualquer motivo, ainda hesitem na escolha do candidato PS a futuro 1º ministro.
(Só por curiosidade (publicitária): acreditam que eu nunca pedi um porto Ferreira?)

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Album de família




Os dois ZéPês.





Convivemos apenas até aos meus 8 anos, mas gostei tanto que ainda hoje me arrepio com a frescura das recordações...

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Penicheiradas

Quando visitamos outras terras, quer queiramos quer não, comparamo-las no que de bom e mau nos parece haver relativamente à nossa.
Veja-se este caso: Póvoa do Varzim e Peniche - duas cidades com praias classificadas "bandeira azul".
Propositadamente postas de lado outras comparações, fico só pela que as fotos evidenciam.
E então? porque será que fica a sensação de que este azul da Póvoa é (muito) mais transparente e, logo, mais convidativo do que o azulão informativo patente nas nossas praias penicheiras?

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Laços e nós

Quem me conhece, sabe bem da minha luta anti-gravata, principalmente, desde os tempos em que a profissão me "exigia" o uso de tal acessório.
Se nesses tempos já pouco a usava, agora, completamente livre de fardas laborais, confesso que apenas reparo nas gravatas do presidente Cavaco Silva... vejam lá! Pelo menos nesse particular admiro a sua irreprensibilidade, chegando a admitir que, se soubesse fazer aqueles nós, era gajo para usar gravata (vermelha) no próximo festejo benfiquista. 
Tamanha inveja leva-me hoje a partilhar este vídeo/ajuda que ensina na perfeição a fazer um nó de gravata.
Não é para agradecer, mas sei que a malta (invejosa da gravata como eu) vai gostar!

sábado, 13 de setembro de 2014

Ideias & Negócios(?)

E se frequentar um café uma manhã/tarde inteira e não pagar pelo consumo? Pois, no Café Ziferblat em Londres, a conta vem com um único item: o tempo que se permanece no local. 
À entrada, um funcionário pede delicadamente que o cliente marque o horário da sua entrada e, a partir daí, tudo é gratuito:  bebidas, pastelaria, internet, impressora... tudo mesmo.
Depois, só ao final, à saída, é que se paga pelos minutos que utilizou (à volta de 2 €/hora).

“Estamos preocupados, primeiro, com o individualismo e a liberdade interior. Providenciamos algo como um refúgio numa cidade de impostores. É como uma casa na árvore para adultos. As pessoas reúnem-se para construir um lugar para si próprio, para serem abertos uns com os outros, para se esconderem dos adultos”, disse Ivan Mitin  - autor do conceito lançado há 2 anos na Rússia - à revista online Animal.

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Posso (não) pedir um disco?


Vive a vida
Vive-a como se fosses morrer
Porque vais
Detesto trazer más notícias
Mas vais morrer
Talvez não hoje ou no próximo ano
Mas antes de dares conta você vais dizer:
“Isso é tudo que havia?”
“O que foi todo aquele alvoroço?”
“Porque me incomodei?”
Agora, talvez não sofras, talvez seja rápido
Mas terás tempo pra pensar
“Por que desperdicei?”
“Por que não saboreei?”
Terás tempo
Porque vais morrer
Sim. Vai acontecer, porque aconteceu com um monte de gente que conheço
Minha mãe, meu pai, meus amores,
O presidente, os reis e o papa
Todos tiveram esperança
E eles murmuraram logo antes de ir:
“Talvez eu não vá”
Vive como se fosses morrer
Porque vais.
Talvez não hoje ou no próximo ano
Mas antes  te dares conta, você vais falar:
“Isso é tudo que havia?
“O que foi todo aquele alvoroço?”
“Porque me incomodei tanto?”
Eu te falo quem mais nos deixou
Se foram para os céus, não estão mais com nós
Johnny Cash, JFK, aquele cara dos Stones
Lou Gehrig, Einstein, e Joey Ramone
Convenci-te?
Lês os meus lábios?
Pode parecer novidade, mas já é a hora
Vais morrer, vais morrer.
Quando ouvires isto, eu poderei bem já estar morto
E tu, meu amigo, poderás ser o próximo
Porque todos vamos morrer
Sim, ah, talvez não sofras, talvez seja rápido
Mas terás tempo pra pensar
Por que eu desperdicei?
Por que não saboreei?
Terás tempo porque vais morrer
Sim, vais morrer
Vais morrer, estou te falando
Vais morrer
Vais morrer
Sim, ah, talvez não sofras, talvez seja rápido
Mas terás tempo pra pensar
Por que eu desperdicei isso?
Por que não saboreei?