sexta-feira, 31 de agosto de 2012

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

CR zero

Hoje, em cerimónia com honras de "directo" televisivo, Cristiano Ronaldo não escondeu o desconforto provocado pela eleição de Iniesta como "melhor" jogador da UEFA 2011/2012.
Momentos antes da da entrega do prémio, CR7 mostrou ao mundo as suas habilidades linguísticas expressando-se em inglês fluente, de forma manifestamente superior ao português utilizado na publicidade dos shampôs, botas e bancos da sua pátria querida.
Pois foi. Por tudo isto, hoje não gostei (nem um bocadinho) de C.Ronaldo.
O seu melhor mesmo foi, mais uma vez, Irina

 

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Val ou na val?

Tem vezes que o coração se sobrepõe à razão. Eu sei.
E porque o sei, não estranho que algumas das objectivas mais nobres e acutilantes da causa penicheira ainda não se tenham fixado neste novo monumento à quadratura arquitectónica que por cá vem proliferando, nomeadamente pelo impacte visual que ressalta bem à vista desarmada.

Como tenho esperança de ver Peniche, definitivamente, como ponto de actividades náuticas desportivas equivalente à sua importância geográfica e reconhecendo ser uma tarefa grandiosa a remodelação dos objectivos (principalmente desportivos) a que esta nova estrutura do seu Clube Naval  abre portas, dou o benefício da dúvida ao (que considero) "exagero edificanti".
Por isso, ala-ala-arriba!

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Frases lunares


ARGUMENTO:

No dia 20 de Julho de 1969, quando Neil Armstrong, comandante do módulo lunar Apolo XI, se tornou no primeiro ser humano a pisar a Lua, disse a célebre frase: “este é um pequeno passo para o ser humano, mas um salto gigantesco para a humanidade.”
Estas palavras foram transmitidas para a Terra e ouvidas por milhares de pessoas.       
Mas, antes de voltar à nave, Armstrong fez um comentário enigmático: Boa sorte, Sr. Gorsky”.
Muita gente na NASA pensou que fosse um comentário irónico sobre algum astronauta soviético. No entanto, depois verificaram não haver qualquer Gorsky no programa espacial.
Ao longo dos anos, muita gente perguntou-lhe sobre o significado daquela frase a que ele sempre respondia com um sorriso enigmático.
Em 5 de Julho de 1995, Armstrong encontrava-se na Baía de Tampa, respondendo perguntas depois de uma conferência, quando um repórter lhe lembrou a frase que ele havia pronunciado 26 anos atrás. Desta vez, finalmente, Armstrong aceitou responder. O Sr. Gorsky havia morrido e agora Armstrong sentia que podia esclarecer a dúvida:
“Em 1938, ainda criança, Neil jogava basebol com os amigos no pátio da sua casa. A bola voou longe e foi parar no jardim ao lado, perto de uma janela da casa vizinha. Os seus vizinhos eram a senhora e o senhor Gorsky. Ora, quando Neil se agachou para pegar a bola, escutou que a Sra. Gorsky gritava para o Sr. Gorsky:
“O quê, sexo? Queres sexo?
Sabes quando é que nós vamos ter sexo? No dia em que o pequeno Armstrong caminhar na Lua!”
Por isso, o astronauta Armstrong mandou o recado directo da Lua: “Boa sorte, Sr. Gorsky”.

sábado, 25 de agosto de 2012

Posso pedir um disco?





Como dizer que partiste em mil
Os cantinhos dos meus ossos...
Que caíram os projectos da minha vida
Agora que tudo estava perfeito...
E algo mais que isso,
Me sugaste o cérebro e me roubaste o peso
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Custa-me abrir os olhos
E o faço pouco a pouco,
A não ser que você ainda esteja por perto!
Eu guardo sua lembrança
Como o melhor segredo,
Que doce foi te ter aqui dentro!
Há uma parte de luz
Nesta escuridão
Para tranquilizar-me...
O tempo tudo acalma...
A tempestade e a calma!
O tempo tudo acalma...
A tempestade e a calma!
Sempre me ficará
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
Como dizer que me parte em mil
Os cantinhos dos meus ossos...
Que caíram os projectos da minha vida
Agora que tudo estava perfeito...
E algo mais que isso,
Me sugaste o cérebro e roubaste o peso
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Sempre me ficará
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Construções na areia



Ao ler esta notícia que marca a diferença entre um homem rico e um rico homem, veio-me à memória que ainda hoje estou para perceber a ingratidão de um tio meu, por, depois de lhe dar a ganhar uma assinatura anual gratuita do Diário de Notícias como prémio desta construção que deixei nas areias da praia do Pedrogão, me ter dado um valente tabefe.



Caramba,estava assim tão mal feito?

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Peniche não merece isto (6)

Helloooooo!? 112, 113, 114, 115...!?
Haverá por aí mais alguém, para além dos penicheiros parvos e dos forasteiros (xico)espertos?
(Foto de Carlos Tiago)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

O regresso do salazar

Não, não se assustem! O regresso que adivinho não é o do António Oliveira. O que vai ressurgir nos próximos meses é o uso da espátula rapa-tachos: utensílio de cozinha que nos trás à memória o nome por que era mais (que) conhecido no tempo dos nossos pais: salazar - tal era a agilidade com que permitia rapar bem a fundo.
E se a crise, em termos culinários, obriga as famílias ao regresso desta ferramenta maravilha, em boa verdade será no cumprimento do rigor troik'orçamental que o salazar vai mostrar a sua habilidade, extraindo dos tachos os seus  remanescentes inúteis.
Parece eu que estou a ver o ministro Vitor Gaspar  satisfeito da vida e todo lambuzado, de salazar em riste, impondo o seu orçamento de Estado aos seus pares governamentais. Lambão!

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Apanhados republicanos

 


Sempre achei justo que o símbolo da República fosse uma mulher - elas são muito melhores que os homens.

E é verdade que, cem anos passados, alguma coisa tinha de mudar... mas podia haver um pouquinho mais de arrojo e audácia, não?

domingo, 12 de agosto de 2012

Anedota (?) de gosto duvidoso, mas em Agosto vale tudo!

Um dia após a celebração das bodas de ouro de um casamento pleno de harmonia total, ele morre e, claro, vai direitinho ao céu.
Um mês depois, o desgosto e a solidão levam-na para junto dele:
- Queriiidooo! Que bom reencontrar-te!! Estava cheia de saudades!!!
Ao que ele respondeu, ao mesmo tempo que tentava fugir voando:
- Não vem não assombração. O combinado foi "até que a morte nos separe". 
Por isso, vaaazaaa !!!

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Peniche - as ideias e os idiotas


e quando já desesperava com o triunfo da mediocridade...
eis que salta um bafo desigual.  

domingo, 5 de agosto de 2012

Domingo, dia de tomar banho

... e ver passar a procissão.
No adro, mas já vai andando e, pelos vistos, com a água benta gaseificada!
Foto C.Tiago (adaptada)

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Assunção Cristas

... é dela que sempre me lembro quando vejo esta cena (e não é pela perfeição do executante, claro!)

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Aula de economia (à moda antiga)

É em português brasileiro, mas dá pra entender que tem gente que trata essa coisa da economia por tu.
Assim, fácil a explicar, percebe-se quais os caminhos: pelo menos os que não tão dando certo...

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

(A)o meu tio marinheiro

 
Era o meu homem do "algodão doce". Dele só vinham coisas boas, afáveis, ternas.
Durante sessenta anos, sempre o vi bem disposto, carinhoso e disponível para nos desviar as atenções para o "outro" lado da vida (o mais leve e agradável aos sentidos): os passeios de lambreta, as prendinhas que nunca esquecia das suas viagens por esse mundo fora a bordo do navio-escola Sagres, os petiscos à sua moda, as dolorosas experiências nas guerras da Guiné e Moçambique, as históricas "conquistas" de marinheiro na Índia, Macau e outros mares nunca dantes navegados por todos nós que, ansiosamente, o esperávamos de volta.
Hoje, o meu tio marinheiro partiu. Desta viagem não tem regresso, seremos nós os que ainda por cá ficamos a, um qualquer dia destes, ir ter com ele a qualquer lugar a que a Fé nos leve.
Tal como ontem, hoje, amanhã e até quando "mandar em mim", sempre que entrar mar adentro, recordá-lo-ei, agradecido por um dia me ter ensinado a nadar apenas com o seu segredo de grande marinheiro: respeitar o mar. 
Esta fico a dever-lhe, para sempre!