sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

As vergonhas são-no sempre, senhor doutor!

Nós, socialistas ou não socialistas treinadores de bancada, sabemos há muito que A.Costa não vai (conseguir) fazer melhor do que os outros baronetes da vida política têm feito à vida em DEMOCRACIA da nação Portuguesa. Vai tentar é fazer diferente, como, aliás, não se cansa de pregar directa e indirectamente em bailes, festas, almoços e jantaradas de dar graxa ao(s) ego(s).
Essa navegação política (ao sabor das brisas) assumida por António Costa, incomoda muita gente e pode não agradar, inclusivé, a certos militantes socialistas, quiçá fundadores - mesmo àqueles que nunca têm as quotas em dia...
Procuro respeitar todas as opiniões, mas às vezes tenho dificuldade em percebê-las - especialmente quando levam a decisões legítimas, ainda que extemporâneas.
Por isso é que não percebo a VERGONHA que (só?) hoje o senhor doutor Alfredo Barroso trouxe aos palcos da política nacional.



terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Eu também já fui mais novo, Cindy!


Vinte cinco anos depois voltaste a incendiar a passadeira. Não a dos desfiles, da beleza, do glamour.
Desta vez incendiaste a passadeira por onde, nos tempos que correm, se vendem as ilusões, vaidades, e frustrações do mundo cor-de-rosa que aliena grande parte de nós. Mostrando uma foto de um corpo que desafia a expectativas - porque é real e honesto - quiseram(?) provar que, afinal, és como todo o ser humano: envelheces.
E isso não importa, continuas bonita! (tal como eu...)







segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Nem o tango escapa

Carlos Gardel e Astor Piazzolla já devem ter dado voltas e reviravoltas nas tumbas, mas a verdade é que esta "filha de Putin" de seu nome Inga Savitskaia provou (e bem) que, afinal, para dançar o tango não são precisas duas pessoas.
Uma chega. Tem é que ser boa!




sábado, 21 de fevereiro de 2015

Jogos tradicionais portugueses



Escolhida a jogadora que irá fazer de cabra-cega, vendam-se-lhe os olhos.
Os restantes jogadores formam uma roda e dão as mãos.
A cabra-cega ficará no centro da roda e em seguida, os jogadores da roda começam o seguinte diálogo com a cabra-cega:
“Cabra-cega de onde vens?”
“Do moinho.”
“O que trazes para nós?”
“Pão e vinho.”
“Dás-me um bocadinho?”
“Não!”
Então, os jogadores rodando à sua volta da roda dizem, em coro: “Gulosa, gulosa, gulosa...” - que repetem até a cabra-cega encontrar alguém.
Quando tal acontecer, os restantes calam-se para que a cabra-cega identifique, através do tacto, quem encontrou...


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

E vão sete


Recusei viver como ovelha. Mesmo que das tresmalhadas. Muito menos me agarrei a nada - como a lapa que, por não desgrudar, fossiliza.
Poderia exprimir-me com palavreado fácil, repetindo as piadas, músicas e vídeos dos que vivem a vida em banalidades tipo copy-paste numa busca constante de ser alguém à semelhança de.
Não o fiz nem o farei. Quer como cidadão, quer como único residente do “CerroDoCão”.
Quem, ao longo dos sete anos que hoje passam, “me” tem visitado, por hábito ou acidentalmente, terá percebido que não preciso de olhar um espelho para me certificar da minha existência. Que sou muito do que outros não são. Porventura sem muitos amigos pra vida porque alheio ao primado da influência.
Que no fundo, no fundo, sou mesmo o que quero ser.
Assim, tal e qual!
Obrigado por me entenderem.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

O imposto plastificado

Hoje foi a minha vez de pagar (ainda não percebi a quem) 10 cêntimos por um saco plástico para transporte das compras feitas num hipermercado.
Para mim é claro que a legislação publicada terá mais a ver com um novo imposto disfarçado do que uma medida ambiental, pois a confusão gerada com a espessura do plástico e as asas do saco foi contornada pela habitual interpretação portuguesa do "tudo a eito" - assim ganhando o fabricante, o Estado e o comerciante, em detrimento da melhoria ambiental e, principalmente, da carteira do consumidor. 
É claro que a honestidade intelectual e a nobreza do legislador fizeram-no apregoar que "muita gente vai usar os sacos plásticos mais do que uma vez". 
Pegando neste axioma, pensei: como grandes e assíduos frequentadores dos hipermercados os reformados, pensionistas e aposentados vão ter de acrescentar mais um elemento ao seu equipamento diário de sobrevivência. 
Portanto, teremos, repartido pelos bolsos das calças e do casaco: o lenço, os cartões de Cidadão e do SNS, o calendário de bolso, a agenda (ou tabela das marés), o porta-moedas, a caixa dos comprimidos diários, a esferográfica, o telemóvel, a chave de casa, os óculos de ver ao perto e, a partir de agora, o Saco de Plástico Reutilizável.
Se não se quiser andar com tanta tralha nos bolsos, uma pochete é a solução; fica bem e dá sempre um ar mais "je ne sais quoi"...

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Υ Σ Υ Σ Θ ?

Um "amigo facebookiano" grego diz-me que este vídeo "mostra a cerimónia que o seu povo realizou em agradecimento às posições firmes e solidárias dos seus amigos portugueses Passos Coelho e Cavaco Silva, relativamente ao novo caminho decidido pelo povo grego face ao genocídio-económico das forças da ocupação europeia lideradas pela deutschebank-troika".
No meu entender, julgo que o tradutor desta e desta mensagens portuguesas não será grande coisa. Por isso temo que o vídeo não seja bem uma manifestação de agrado...
(se assim não for, fomos enganados, mas ficamos todos perdoados) 

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

And the winner is...

Não é uma questão de cor, de língua ou de idade. 
              De facto, há uma linha (eu diria uma faixa) que os separa . . .

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Abençoado ordenado

Quais BPN's, BES, Face Oculta, Gebalis, Freeport, Furacões, etc.,etc....
(aliás, é (?) para isso que nós lhe pagamos o ordenado!)



domingo, 8 de fevereiro de 2015

Tudo o que ilude, encanta!

Ele chegou ao restaurante do hotel, escolheu a mesa e esperou, esperou e esperou… Ficando (ainda mais) tenso.
Entretanto, ela chegou.
Meio tímidos, cumprimentaram-se. Sentaram-se. Consultaram o menu e fizeram os seus pedidos.
Enquanto esperavam, acessaram um sem número de redes sociais e Apps. Fotografaram as suas refeições, jantaram, tiraram selfies e foram embora.
Sem quase trocarem palavras e sempre com os olhos nos ”smarts“  apanharam o elevador que os levou ao piso do quarto.
Depois, bem... depois imagine-se!