Depois deste discurso de Pedro Passos Coelho, na (inexplicável) qualidade de 1º ministro do governo português, feito há poucas horas na Assembleia da República, acho que nada mais é preciso para dissolver o parlamento.
O presidente da República não o fará (obviamente). Mas, se os deputados fossem corajosos e solidários de facto com os seus representados, manda o mínimo de decência e honradez que, um a um, apresentassem a sua demissão obrigando à imediata dissolução da AR.
Mas, conhecendo-se os apegos ao poder, tal não irá acontecer e o filme/comédia irá continuar - per omnia saecula saeculorum...
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