A verdade está-te no olhar perdido.
Aprendes a ser o que não és, fingindo forças para esconder as fraquezas que, implacáveis, te vão levando para onde ninguém merece.
Quase tudo em ti nos começa a inquietar; esquecermos pode ser mais fácil do que queremos enxergar e mesmo as relembranças tornam-se mais dolorosas do que parecem.
Valha-nos o teu rosto, cada vez mais um esboço da lucidez que pariste em nós, mas, ainda assim, belo, nobre... brilhante. Comovedoramente!
Aprendes a ser o que não és, fingindo forças para esconder as fraquezas que, implacáveis, te vão levando para onde ninguém merece.
Quase tudo em ti nos começa a inquietar; esquecermos pode ser mais fácil do que queremos enxergar e mesmo as relembranças tornam-se mais dolorosas do que parecem.
Valha-nos o teu rosto, cada vez mais um esboço da lucidez que pariste em nós, mas, ainda assim, belo, nobre... brilhante. Comovedoramente!
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