Se a expressão DURA LEX (aplicada ao rigor das leis e ao seu cumprimento) sempre me pareceu mais uma marca de preservativos, o actual triste capítulo por que passa a Justiça em Portugal, nomeadamente a luta de poderes (políticos) ocultos entre magistraturas, leva-me a pensar que estes actores andam a tratar mal (para não dizer o palavrão que aqui calhava bem) o país esquecendo um principio básico da justiça: O bem estar do Povo deve ser a suprema Lei – ou, em latim, como mandam as boas práticas jurídicas: “salus populi suprema lex esto”.
Ora, assim não vale. Com “duralex” ou sem ela, uma coisa é certa: os portugueses bem que dispensam mais esta doença ”venérea” com que querem infectar o país.
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