“Uma das coisas que aprendi é que se deve viver apesar de. Apesar de, se deve comer. Apesar de, se deve amar. Apesar de, se deve morrer. Inclusive muitas vezes é o próprio apesar de que nos empurra para a frente.”
Passando pelas efemérides de hoje, encontrei Clarice Lispector, escritora e jornalista brasileira cuja obra desconhecia até há dois ou três anos atrás, mas que me aguça mais interesse à medida que com ela me vou cruzando pela blogosfera escrita e falada/cantada.Dela se diz "intensa, subjectiva, de narrativa circular, complexa porque vai ao fundo da alma". Para mim, adepto da desorganização ordenada, são precisamente esse seu estilo e arte de "escrever" sensações que me conquistaram.
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