António Horta Osório - a coqueluche nacional da gestão bancária, recentemente indigitado para presidente executivo do britânico Lloyds Bank - considerou há poucos dias que "o dinheiro dos contribuintes não deve ser usado para ajudar o sector bancário".
Entretanto, a Bola Portuguesa de Neve vai rolando, rolando - engrossando o prejuízo do Estado e a nebulosidade que paira sobre a sua história, talvez a maior pouca vergonha política do pós-25 de Abril.
Para evitar a inevitável liquidação (o BPN já esteve à venda e ninguém o quer, porquê?) o governo vai continuar a injectar mais uns (500) milhões de euros no cadavérico banco - nacionalizado (pasme-se) com capitais negativos(?) - e nós, contribuintes, directa ou indirectamente, corremos o risco de continuarmos mártires da causa errada.
Não sei se um wikileaks qualquer dará uma "ajuda" ao processo, mas, apesar das constantes manobras de diversão do sistema político, o nevoeiro dissipa-se, as formas evidenciam-se e como tão bem canta Rui Veloso, "muito mais é o que (n)os une, que aquilo que (n)os separa".
Para evitar a inevitável liquidação (o BPN já esteve à venda e ninguém o quer, porquê?) o governo vai continuar a injectar mais uns (500) milhões de euros no cadavérico banco - nacionalizado (pasme-se) com capitais negativos(?) - e nós, contribuintes, directa ou indirectamente, corremos o risco de continuarmos mártires da causa errada.
Não sei se um wikileaks qualquer dará uma "ajuda" ao processo, mas, apesar das constantes manobras de diversão do sistema político, o nevoeiro dissipa-se, as formas evidenciam-se e como tão bem canta Rui Veloso, "muito mais é o que (n)os une, que aquilo que (n)os separa".
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