Concluída que está a fase dos oitavos-de-final da Copa do Mundo Brasil 2014, acho que ficou bem perceptível a "benção" divina caída sobre a selecção portuguesa. Todos vimos a força, a garra e o querer que todas as selecções juntaram à disponibilidade física dos seus jogadores nesta fase da Copa.
Ora, se formos intelectualmente honestos e capazes de esquecer os nacionalismos bacocos que toldam certos "analistas" desportivos, não terá sido nada difícil imaginar os nossos excursionistas nestes (possíveis) encontros contra a Argélia ou contra a Bélgica, pois não?
Então, não foi muito melhor termos ficado logo num 3º lugar (do grupo G)?
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