quarta-feira, 30 de julho de 2014

O Seguro silêncio dos inocentes


", em Portugal, um partido invisível, que tem secções sobretudo nos partidos de Governo, que capturou partes do Estado, que tem um aparelho legislativo paralelo através dos grandes escritórios de advogados e influencia ou comanda os destinos do País."
"A esquerda precisa de mostrar que é rigorosa com a despesa e as finanças públicas."
"(...)Para algumas pessoas, no interior do PS, interessa é aquele que dá poder e o distribui."
"A minha linha de fratura é entre a nova e a velha política. A velha política que mistura negócios, política, vida pública, interesses, favores, dependências, jogadas e intriga. 
"Gostaria que toda a verdade [no caso BES] viesse ao de cima. Doa a quem doer. Se isso acontecesse, o tal partido invisível seria...mais visível. Não podemos ter um País de meias-tintas, meias-verdades, de "uma mão lava a outra". Isso adensa o clima de podridão. Não seremos o centrão político nem o centrão dos negócios". 

Sublinhados retirados de uma entrevista à Visão

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