"Há, em Portugal, um partido invisível, que tem secções sobretudo nos partidos de Governo, que capturou partes do Estado, que tem um aparelho legislativo paralelo através dos grandes escritórios de advogados e influencia ou comanda os destinos do País."
"A esquerda precisa de mostrar que é rigorosa com a despesa e as finanças públicas."
"(...)Para algumas pessoas, no interior do PS, interessa é aquele que dá poder e o distribui."
"A minha linha de fratura é entre a nova e a velha política. A velha política que mistura negócios, política, vida pública, interesses, favores, dependências, jogadas e intriga.
"A esquerda precisa de mostrar que é rigorosa com a despesa e as finanças públicas."
"(...)Para algumas pessoas, no interior do PS, interessa é aquele que dá poder e o distribui."
"A minha linha de fratura é entre a nova e a velha política. A velha política que mistura negócios, política, vida pública, interesses, favores, dependências, jogadas e intriga.
"Gostaria que toda a verdade [no caso BES] viesse ao de cima. Doa a quem doer. Se isso acontecesse, o tal partido invisível seria...mais visível. Não podemos ter um País de meias-tintas, meias-verdades, de "uma mão lava a outra". Isso adensa o clima de podridão. Não seremos o centrão político nem o centrão dos negócios".
Sublinhados retirados de uma entrevista à Visão.
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