domingo, 29 de março de 2015

"Cada qual morre do que alcança e não alcança"



"Porque nada tem retorno e tudo é dificílimo.
 Não só o máximo, mas também o mínimo".

2 comentários:

mary blossom disse...

Foi no dia vinte e três deste terceiro mês de Março, do ano de dois mil e quinze, que o Poeta Madeirense de nascença e criado e crrscido no Comtinente veio a falecer com oitenta e cinco anos!
Convicto fos seus ideais; recusou o prémio !Pessoa(doando-o a um mais jovem)...até onde vai a generosidade da Alma!!! Grande Alma! Extraordinario ser Humano! Bem Haj Blogger pela partilha!!!

Farelhão disse...

Desconfortado e dessacramentado,
morreu alguém que foi e não será nunca mais, porque o futuro acabou. Alguém que nos ensinou a morrer, em vez de nos ensinar a sobreviver na vida eterna.
A sua grandeza residiu em si e não em aparatos nem em obediências.
Foi, apenas, um poeta. Agora é um pretérito. PERFEITO.