Hoje à noite, não sei porquê, ao ver a fotografia publicada por aí de onde retirei esta imagem, lembrei-me do mais célebre fabulista francês, Jean de La Fontaine, mais precisamente de uma das suas fábulas mais conhecidas: "o velho, o rapaz e o burro", cuja (re)leitura aconselho vivamente, para que o seu final possa vir a ser o fecho da história que, boato ou talvez não, vai alimentando a, já de si suspeita, actividade politico-partidária do concelho a pouco tempo das grandes opções autárquicas:
"Do que observo me confundo, por mais que a gente se mate nunca tapa a boca ao mundo.Rapaz, vamos como dantes, sirvam-nos estas lições; é mais tolo quem dá ao mundo satisfações"
A verdade, porém, é que todos somos humanos. Por isso, legítima e naturalíssima será a tentação de experimentar, desobedecendo a regras, a preceitos, quiçá à honra...
"Do que observo me confundo, por mais que a gente se mate nunca tapa a boca ao mundo.Rapaz, vamos como dantes, sirvam-nos estas lições; é mais tolo quem dá ao mundo satisfações"
A verdade, porém, é que todos somos humanos. Por isso, legítima e naturalíssima será a tentação de experimentar, desobedecendo a regras, a preceitos, quiçá à honra...
O risco depende da arte de bem perceber quem nos rodeia. E aí, La Fontaine enquanto pródigo pensador, também deixou:
"é preciso, quando se pode, obrigar todo o mundo: muitas vezes precisamos de alguém menor do que nós..."
"é preciso, quando se pode, obrigar todo o mundo: muitas vezes precisamos de alguém menor do que nós..."
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