O futuro da geringonça "passou" por Peniche e esta desistência de privatizar o Forte de Peniche cheira mesmo a contrapartida política do PS para calar, fundamentalmente, uma certa "esquerda bafienta" que ainda não percebeu (ou não quer perceber) que a História não é só deles.
A Fortaleza teve um Passado que exige respeito e memorável, mas de que Peniche não pode ficar refém.
Lamento (e porque seu apoiante, profundamente) que a nobre arte de bem geringonçar demonstrada pelo actual governo afecte, em nome "da memória de luta pela democracia" (que nunca foi posta em causa neste processo), ou venha a adiar o Futuro da minha terra e, pior que isso, o futuro dos seus filhos, uma e outros sempre dependentes do mar e das suas marés - políticas e outras.
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