Querido 2016, está chegada a hora do adeus. E, que raio, dizer adeus custa.
Custa muito - especialmente de quem nos deu mais alegrias que tristezas, mais saber que ignorância, mais amor que ódio e, fundamentalmente, a possibilidade de compartilhar a vida por mais 365 dias com os melhores amigos do mundo.
A inexorável marcha do tempo não perdoa; daqui a pouco vais ter de nos deixar para que o teu sucessor se apresente ao mundo carregadinho de esperanças, de boas intenções e de muitos daqueles votos delico-doces próprios da “estação”.
Bora lá, então!
E que o teu descendente 2017 nos traga saúde. Do resto a gente trata…
Custa muito - especialmente de quem nos deu mais alegrias que tristezas, mais saber que ignorância, mais amor que ódio e, fundamentalmente, a possibilidade de compartilhar a vida por mais 365 dias com os melhores amigos do mundo.
A inexorável marcha do tempo não perdoa; daqui a pouco vais ter de nos deixar para que o teu sucessor se apresente ao mundo carregadinho de esperanças, de boas intenções e de muitos daqueles votos delico-doces próprios da “estação”.
Bora lá, então!
E que o teu descendente 2017 nos traga saúde. Do resto a gente trata…
Abreijos!
1 comentário:
bom ano Zé
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