- “À ZéKim,
estás um homenzito (e tão parecido com o
teu pai...)!"
Foi este o primeiro piropo que sempre lhe mereci - desde
muito novo, até ser o tal homenzito que sou hoje. Depois vinham os outros mimos tão seus: na ternura do olhar, na melodia da voz,
no calor do afago, na alegria das palavras em conversas desinibidas.
E foi sempre assim; sempre, até ao (recente) nosso último encontro: tudo tão
simples, mas tão sentido, tão cheio daquelas força e felicidade(…) que nos enchem
a alma de amor.
Sobre a
sua mãe-tia, o Rui António bem disse que “há pessoas, abraços, lugares e
felicidade que nunca mais se repetem”.
Uma
verdade que dói. E hoje dói-me tanto!
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