A polémica que hoje foi lançada pelo presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem, sobre a forma viciosa de gastarmos o dinheiro (dos outros...):em putas e vinho verde, tolheu toda a minha capacidade de blogar em prol da poesia e/ou das árvores, cuja efeméride hoje deveria celebrar.
Não que o sacana não tenha razão sobre o desbarato que o dinheiro tem sofrido em Portugal. Mas quem protagonizou os maiores orgasmos financeiros foram uma dúzia de comendadores-azeiteiros que, durante anos e anos, se acharam (e, pelos vistos, foram) donos disto tudo e que, hoje, enchem os tribunais com megaprocessos predestinados a parir miniculpas, à boa maneira desta república da sem vergonha.
Os outros, onde eu me incluo, de gajas e bebida só se fôr como aquela história do fulano que pela manhã, todo nu, olhava-se no espelho, afagava o sexo, bebia um copo de água e dizia para si próprio:
Os outros, onde eu me incluo, de gajas e bebida só se fôr como aquela história do fulano que pela manhã, todo nu, olhava-se no espelho, afagava o sexo, bebia um copo de água e dizia para si próprio:
- As mulheres e a bebida dão cabo de mim!
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