(... ou de como poderia ser a vida sem os agiotas que governam o mundo global):
"Um turista chega a uma pensão de aldeia, entrega 100 € na recepção e pede para ver os quartos disponíveis para alugar.
Enquanto isso, o dono da pensão vai correndo com a nota de 100 € à mercearia vizinha saldar a dívida do último ano, desse valor.
Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida, o merceeiro aproveita para pagar ao fiscal do comércio uma “promessa”, também de 100 €, que lhe tinha feito há muito.
O fiscal, com a nota na mão, corre disparado e vai à casa de uma conhecida prostituta liquidar-lhe contas antigas.
A prostituta agradecida, sai com o dinheiro em direcção à farmácia onde paga o saldo do calote que aí tinha de... 100 euros.
O farmacêutico, incrédulo, corre em direcção à pensão - onde, às vezes, se trocava de amores secretos com um ou outro viajante - avisa o dono que está a pagar a conta dos últimos alugueres e coloca a nota de 100 € em cima do balcão.
Nesse preciso momento, o turista retorna da visita aos quartos, que diz não lhe agradarem, pega a nota de volta, agradece e sai da pensão.
Ninguém ganhou ou gastou um cêntimo, porém toda a aldeia vive sem dívidas e com o crédito restaurado."
Enquanto isso, o dono da pensão vai correndo com a nota de 100 € à mercearia vizinha saldar a dívida do último ano, desse valor.
Surpreendido pelo pagamento inesperado da dívida, o merceeiro aproveita para pagar ao fiscal do comércio uma “promessa”, também de 100 €, que lhe tinha feito há muito.
O fiscal, com a nota na mão, corre disparado e vai à casa de uma conhecida prostituta liquidar-lhe contas antigas.
A prostituta agradecida, sai com o dinheiro em direcção à farmácia onde paga o saldo do calote que aí tinha de... 100 euros.
O farmacêutico, incrédulo, corre em direcção à pensão - onde, às vezes, se trocava de amores secretos com um ou outro viajante - avisa o dono que está a pagar a conta dos últimos alugueres e coloca a nota de 100 € em cima do balcão.
Nesse preciso momento, o turista retorna da visita aos quartos, que diz não lhe agradarem, pega a nota de volta, agradece e sai da pensão.
Ninguém ganhou ou gastou um cêntimo, porém toda a aldeia vive sem dívidas e com o crédito restaurado."
2 comentários:
um bom exemplo para chegarmos ao papel da banca, que aqui não fez falta nenhuma e a economia funcionou lindamente, porque SEM JUROS
E ainda dizem que nao ha cabecas pensadoras lindas no meu ainda Portugal .
So faco notar que agora ja nao ha o chapeu de chuva para resguardar os poucos pingos que estao a cair nas nossas abencoadas terras , agora e' o polvo que com aquele dentinho que todos nos sabemos tao pequenino que e' consegue esmagar tudo que os seus tentaculos apanham .
Felizes os que tudo fizeram para terem as glorias dos Senhores !.
Amen !!!.....
Manuel Joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada
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