Os tempos são de crítica, é certo. Mas hoje não me arrisco a ridicularizar (se bem que me apeteça) o bastonário da Ordem dos Médicos, por defender a criação de um imposto sobre a fast-food e outro lixo alimentar destinado ao financiamento do Serviço Nacional de Saúde.
A gratuitidade destas e de outras sugestões deste género, ainda que vindas da intelectualidade com responsabilidades neste país, às vezes, faz-me doer a alma e a, quase, desanimar. A não ser que lhe prestemos atenção, apenas como se fosse uma descarga do imaginário de quem, em tempos de crise(s), se diverte … divertindo-nos.
A gratuitidade destas e de outras sugestões deste género, ainda que vindas da intelectualidade com responsabilidades neste país, às vezes, faz-me doer a alma e a, quase, desanimar. A não ser que lhe prestemos atenção, apenas como se fosse uma descarga do imaginário de quem, em tempos de crise(s), se diverte … divertindo-nos.
Ah, mas aqui (também) entro eu! E que tal criar-se um imposto sobre a utilização da internet? Só a dois euros cada utilizador, daria qualquer coisa como dez milhões de euros por mês…
E, se a este imposto, juntassem a receita dos (novos) impostos sobre a sueca, o não-te-irrites, as raspadinhas e o sexo fora (da relação, de casa, de horas, etc.) ?
E, se a este imposto, juntassem a receita dos (novos) impostos sobre a sueca, o não-te-irrites, as raspadinhas e o sexo fora (da relação, de casa, de horas, etc.) ?
Dava jeito, não dava, doutor Gaspar?
2 comentários:
Desgraçadamente, não tenho vontade de rir. Já há muito que perdi essa vontade. E mais preocupado fico quando sei que o pior está para vir.
Um abração
economico.sapo.pt/.../hungria-introduz-imposto-sobre-alimentos-pouco-saudaveis_125856.html
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