Sábado passado, em grupo de amigos, resolvemos festejar a transferência de Caixas do Vitor e do João.
E como é que isto se fez? Simples: os (ex)colegas fecharam-lhes o livro de ponto da Caixa Geral de Depósito e os amigos brindaram a sua domiciliação na Caixa Geral de Aposentações.
É complicado isto? Não. Nestas organizações, o que para trás ficou é que pode ter sido complicado, injusto, doloroso algumas vezes - e isso foi ali recordado e relevado, como o é sempre que deixamos de...
Ora bem, esta intimidade pouco ou nenhum sentido aqui teria hoje se o "discurso oficial da noite" não tivesse optado por distinguir festa de despedida (como nós costumamos de chamar a estes eventos) de festa de homenagem (como parece ser mais do gosto da governança Caixa).
Dizia o ilustre orador (naturalmente convicto da bondade das suas palavras): "na Caixa não há despedidas, o que há são homenagens".
Aqui soaram-me as campaínhas... fosse do "branco palha-canas" a borbulhar com o champanhe do brinde, ou efeito dos 5 graus que regelavam os aquecedores na sala, a verdade é que logo pensei: "o Vara que o diga!".
E, se assim pensei, assim o digo; aliás, escrevo.
Hip, hip, hip hurraaaaaa ao Vivi e ao Pinto !!!
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