Como dizer que partiste em mil
Os cantinhos dos meus ossos...
Que caíram os projectos da minha vida
Agora que tudo estava perfeito...
E algo mais que isso,
Me sugaste o cérebro e me roubaste o peso
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Custa-me abrir os olhos
E o faço pouco a pouco,
A não ser que você ainda esteja por perto!
Eu guardo sua lembrança
Como o melhor segredo,
Que doce foi te ter aqui dentro!
Há uma parte de luz
Nesta escuridão
Para tranquilizar-me...
O tempo tudo acalma...
A tempestade e a calma!
O tempo tudo acalma...
A tempestade e a calma!
Sempre me ficará
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
Como dizer que me parte em mil
Os cantinhos dos meus ossos...
Que caíram os projectos da minha vida
Agora que tudo estava perfeito...
E algo mais que isso,
Me sugaste o cérebro e roubaste o peso
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Sempre me ficará
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
Os cantinhos dos meus ossos...
Que caíram os projectos da minha vida
Agora que tudo estava perfeito...
E algo mais que isso,
Me sugaste o cérebro e me roubaste o peso
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Custa-me abrir os olhos
E o faço pouco a pouco,
A não ser que você ainda esteja por perto!
Eu guardo sua lembrança
Como o melhor segredo,
Que doce foi te ter aqui dentro!
Há uma parte de luz
Nesta escuridão
Para tranquilizar-me...
O tempo tudo acalma...
A tempestade e a calma!
O tempo tudo acalma...
A tempestade e a calma!
Sempre me ficará
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
Como dizer que me parte em mil
Os cantinhos dos meus ossos...
Que caíram os projectos da minha vida
Agora que tudo estava perfeito...
E algo mais que isso,
Me sugaste o cérebro e roubaste o peso
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Deste meu corpinho,
Que se transformou em rio...
Sempre me ficará
A voz suave do mar,
Voltar a respirar a chuva que cairá
Sobre este corpo e molhará
A flor que cresce em mim
E voltar a rir,
E a cada dia,num momento,voltar a pensar em ti...
Sem comentários:
Enviar um comentário