sábado, 15 de junho de 2013

Joaquim, como eu.


Hoje perdi mais um amigo. Um grande e velho amigo!
Quase como um pai, viu-me nascer e crescer rindo ou chorando, caindo e levantando. Sempre bom companheiro nas boas e más horas.
Quando chegam estas horas malditas resta-nos o consolo de sabermos que é mais um que vai esperar por nós para, juntos, seguirmos viagem.
A Eterna!


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