terça-feira, 9 de dezembro de 2014

As armas dos barões assinalados

Juro.
Juro que, apesar dos esforços constantes das rádios e televisões nacionais, não ouvi uma única palavra do que hoje disse Dom Ricardo Espirito Santo na Assembleia Nacional da República.
(aliás, nem percebo porque hão-de os deputados perder tempo nestas comissões de inquérito como a(s) que em trinta e tal anos ainda não(?) entenderam o Caso Camarate).
No entanto, confesso que esta minha surdez voluntária fez-me chegar a esta hora da noite com um leve remorso "cusca" sobre o efeito que o comportamento de Dom Ricardo terá tido perante o ecletismo dos pré-justiceiros políticos/partidários da assembleia.
Valeu-me, mais uma vez, a internet. Encontrei este tesourinho cómico que me tirou quaisquer dúvidas. 
Até no riso que provoca. Tal e qual... 





1 comentário:

Carlos Tiago disse...

O pior é que, de um modo ou outro, todos temos culpas no cartório. O meu receio, e não me venham dizer que isso está fora de questão, é que apareça um dia destes um "gabiru" bem falante como alguns já nossos conhecidos e que todos vão trás e de um dia para outro voltemos à estaca zero.