Após longo período de cogitações históricas e contactos telefónicos, um dia, sentindo que o seu fim (constitucional) estava próximo, sua alteza, chamou os conselheiros e bobos da corte, convidando-os a para a apresentação da sua mais recente biografia: A arte de bem cavalgar Portugal, de cujo prefácio destacou a definição do seu futuro sucessor à Coroa: "...é por tudo isto que, nos tempos que correm, os interesses de Portugal no
plano externo só podem ser eficazmente defendidos por um PR que tenha alguma experiência no domínio da política externa e
uma formação, capacidade e disponibilidade para analisar e acompanhar os
dossiês relevantes para o País".
1 comentário:
Estás enganado, Zé. O dito Aníbal estava a pensar numa outra figura nacional que, estou certo, representaria, em modo de excelência e durante 10 anos, os nativos lusitanos: o Manoel de Oliveira.
Como plano B e por sugestão da rainha da chita teríamos o CR7.
Por indicação do Dias Loureiro, seu grande amigo, o plano C seria o Vale e Azevedo.
Seguir-se-iam o próprio Dias Loureiro, o Duarte Lima, o Isaltino Imorais, o Mini Mendes, o Santana, o Marcelo e a Irmã Lúcia que, no entender de muita gente e embora no Céu, faria o lugar de PR ainda melhor que o próprio Aníbal.
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