Como nem sempre devemos ficar pelo primeiro gosto do que nos é servido, aqui fica, sem heresias - muito menos sacrilégio - um momento para percebermos como, às vezes, é ténue a linha que separa o "profano" do "sagrado". Ou não; manda o interesse.
De qualquer forma, quer se goste ou não goste, é verdade (por vezes cruel) que nem sempre damos conta do fraquejar das nossas resistências, ainda quedespacito devagarinho...
De qualquer forma, quer se goste ou não goste, é verdade (por vezes cruel) que nem sempre damos conta do fraquejar das nossas resistências, ainda que
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