A crer nas movimentações partidárias e “populares”,
a verdade é que nunca houve tanto candidato a presidente da Câmara Municipal de
Peniche.
Esta abundância quantitativa - que, numa primeira análise, poderia potenciar a qualidade das alternativas – indicia que, pelos actores pré-anunciados, teremos mais quatro anos geridos dentro da lógica tripartidária a que tem obedecido a gestão da autarquia desde a institucionalização do poder autárquico em Portugal.
E é pena, porque, depois de bem expurgadas, nenhuma das sete pré-candidaturas anunciadas parece ser alternativa convincente à mudança do paradigma eleitoral autárquico deste concelho : 57% de abstenção – ou seja: dos 25.000 eleitores inscritos, 15.000 não votaram em 2013.
Só trazendo às urnas esta massa enorme de insatisfeitos com o sistema (ou satisfeitos com o imobilismo) se poderá mudar alguma coisa, de facto, nesta terra.
Esta abundância quantitativa - que, numa primeira análise, poderia potenciar a qualidade das alternativas – indicia que, pelos actores pré-anunciados, teremos mais quatro anos geridos dentro da lógica tripartidária a que tem obedecido a gestão da autarquia desde a institucionalização do poder autárquico em Portugal.
E é pena, porque, depois de bem expurgadas, nenhuma das sete pré-candidaturas anunciadas parece ser alternativa convincente à mudança do paradigma eleitoral autárquico deste concelho : 57% de abstenção – ou seja: dos 25.000 eleitores inscritos, 15.000 não votaram em 2013.
Só trazendo às urnas esta massa enorme de insatisfeitos com o sistema (ou satisfeitos com o imobilismo) se poderá mudar alguma coisa, de facto, nesta terra.
Quem o conseguir será vencedor – tenha o feitio que tiver, vista o
que vestir!
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