Cee-Roo, um verdadeiro contador de histórias que, em vídeo evoca uma sensação peculiar de fazer parte do planeta.
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domingo, 14 de novembro de 2021
domingo, 21 de março de 2021
Domingo, dia de tomar banho e...
...IMAGINAR "onde escolherias ficar, se o fim do mundo estivesse próximo? se houvesse mais cinco minutos de ar?"
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
2020 Remixed
Aproveitando uma das apresentações mais fiéis e poderosas das cenas que fizeram de 2020 o pior ano, provavelmente, nas vidas de quase todos nós, aqui deixo este vídeo-resumo para, em forma de agradecimento, enaltecer o esforço solidário dos que sempre têm estado nas linhas da frente, e a resiliência dos que conseguiram superar adversidades e infortúnios.
Como escreveu Clint Smith:
"Quando pessoas dizem: "já passámos por coisas piores antes”, tudo o que ouço é o vento batendo nas lápides daqueles que não sobreviveram, daqueles que não escaparam para ver os confetes cair do céu, daqueles que não viveram para assistir ao desfile rolar pela rua. Não ficámos todos de pé após o fim da guerra. Alguns de nós tornaram-se fantasmas quando a poeira baixou."
"Quando pessoas dizem: "já passámos por coisas piores antes”, tudo o que ouço é o vento batendo nas lápides daqueles que não sobreviveram, daqueles que não escaparam para ver os confetes cair do céu, daqueles que não viveram para assistir ao desfile rolar pela rua. Não ficámos todos de pé após o fim da guerra. Alguns de nós tornaram-se fantasmas quando a poeira baixou."
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
Sexta - feira de Natal - dia de ouvir outra música
De tanto os ouvir, repetidamente nas épocas natalícias, durante anos e anos, cansei.
As músicas, as letras e as encenações nunca cansam, por causa do seu(s) forte(s) significado(s) e mensagens que nos envolvem no clima de paz e amor (e solidariedade, diria eu) sempre tão próprios do Natal.
Mas, o Sinatra, o Nat King Cole, o Dublé, o Rieu, Carreras ou Pavarotti - e não quantos mais - que me desculpem a embirração (coisas da idade, digo eu)...
Hoje, ouvir cantar o Natal por Keb' Mo' é o que recomendo.
Façam-me companhia e, depois, digam lá se assim não apetece também cantar (e dançar, ou, pelo menos, bater o pézinho...):
"MERRY MERRY CHRISTMAS, LIFT UP YOUR VOICE AND SING"
domingo, 29 de março de 2020
Domingo, dia de tomar banho e ... (de ESPERANÇA)
O realizador Pedro Varela e o seu amigo, cantor e compositor, Flávio Cristóvam decidiram unir forças e fazer uma obra que se
está a tornar num hino de Esperança.
"Nestes tempos estranhos, em que todos nos encontramos um pouco assombrados pela ansiedade, procuramos dentro de nós a melhor forma de a combater; esta é a minha pequena tentativa de mandar um grito de Esperança para todos aqueles que neste momento mais precisam.
"Nestes tempos estranhos, em que todos nos encontramos um pouco assombrados pela ansiedade, procuramos dentro de nós a melhor forma de a combater; esta é a minha pequena tentativa de mandar um grito de Esperança para todos aqueles que neste momento mais precisam.
Fiquem bem. Separados lutamos, juntos resistimos. Um abraço a todos"[Flávio Cristóvam (Açores)]
domingo, 15 de setembro de 2019
Domingo, dia de tomar banho e ...
... imaginar que eramos o "rapaz (ou a rapariga - porque não?) da fita"!
sábado, 23 de março de 2019
The misty side of Xutos & Kicks
A primeira vez que ouvi o recente (e excelente) "Mar de Outono" dos Xutos & Pontapés, senti alguma agitação nos meus modestos arquivos musicais e disse para a minha companhia de audição:
- Cheira a Floyd que tresanda!
- Cheira a Floyd que tresanda!
Ligámos, ambos, as nossas memoráveis caixas de música e, unanimemente, chegámos ao "Us and Them" dos Pink Floyd - apesar de a quarenta e tal anos de distância.
Sabemos todos que, presentemente, no universo digital, a música encontra facilitadores de criatividade que, inadvertidamente, ou talvez não, acabam por gerar o risco de usar o alheio em proveito próprio.
Não quero acreditar que os Xutos tenham querido copiar ostensivamente os Floyd; o seu estatuto no panorama da música nacional obriga-os a isso. E livra-os de plagiadores!
Portanto, feito o considerando e aceite a influência "floydiana" da música, agradados ou não, perdoemos o que haja para perdoar ao Tim, Calú, Cabeleira & Cª.
Portanto, feito o considerando e aceite a influência "floydiana" da música, agradados ou não, perdoemos o que haja para perdoar ao Tim, Calú, Cabeleira & Cª.
O resto passa por os considerarmos os nossos Kicks Floyd ou Xutos Cor-de-Rosa.
Viv'à música!
Viv'à música!
domingo, 10 de fevereiro de 2019
Reviralho histórico
Esta é a história do príncipe Big Mjohnana, que deixou a África do Sul em 1650 e, supostamente, terá atravessado mares, enfrentado tempestades e monstros marinhos, culminando em 1651 com a chegada a um porto holandês, onde acabou por baptizar o velho continente com o nome de Europa, um ano antes do holandês Van Riebeeck ter, de facto, chegado à África do Sul depois de fazer a viagem em sentido contrário, dando então início à sua colonização.
Convém, entretanto, referir que tudo não passa de um anúncio realizado na África do Sul para o seu mercado de fast-food, onde se imagina um africano a colonizar a Europa no século XVII.
Campanha, entretanto, banida pelo regulador sul-africano alegando que "embora o anúncio inverta os papéis da colonização e apesar dos seus evidentes traços de humor, a verdade é que a violência da colonização africana - levada a cabo pelos europeus - não poderia ser assim branqueada."
terça-feira, 15 de janeiro de 2019
Honestidade
Sessenta e cinco anos depois de Noel Rosa ter musicado o tema, a pergunta mantém-se:
Você tem palacete reluzenteTem jóias e criados à vontadeSem ter nenhuma herança nem parenteSó anda de automóvel na cidade
E o povo já pergunta com maldade:Onde está a honestidade?Onde está a honestidade?
O seu dinheiro nasce de repenteE embora não se saiba se é verdadeVocê acha nas ruas diariamenteAnéis, dinheiro e até felicidade
Vassoura dos salões da sociedadeQue varre o que encontrar em sua frentePromove festivais de caridadeEm nome de qualquer defunto ausente
quinta-feira, 27 de dezembro de 2018
Is this the real birth?
"É esta a natividade?"
É assim que começa a curiosa versão natalícia do famoso 'Bohemian Rhapsody' dos Queen; em que, Freddie Mercury e seus companheiros são trocados por marionetes cantando o super celebrado acontecimento.
Os fantoches contam a história do nascimento do menino Jesus, perfeitamente sintonizada com a lendária canção. Com uma proximidade musical e vocal extraordinárias, em vez de ouvir as letras do tema mítico, podemos reviver a história da Natividade de Jesus de uma maneira agradavelmente criativa.
A pouca informação sobre o vídeo revela que "terá sido carregado em 2016, parecendo pertencer a um grupo da Igreja Presbiteriana 'Great Bridge' - eventualmente sediado no estado norte-americano de de Virginia".
"This is how God's love shows" - também.
terça-feira, 20 de novembro de 2018
Marleyfico - Jamaica Rhapsody
Tenho quase a certeza que Bob e Freddy - estejam "onde" estiverem - estarão deliciados com esta versão "ganzada" da Bohemian Rhapsody.
Depois da forte tendência de liberalização do seu consumo, a produção/comercialização da cannabis, aos poucos, vai sendo legalizada por esse mundo fora - "easy plant. easy grow".
"Ganja... never kill the man" - portanto, "oohoo - let's take a little single puff" ou, apenas, curtir a música!
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
Silêncio que vai cantar Buika; doña Concha Buika!
En la penumbra de esta noche divina y prieta
sobre la tundra que puebla mi alma siempre despierta
se oye un lamento como preludio de las horas muertas
horas que pasan con la agonía de una muerte lenta
vuelve el silencio a vestirme de oro mi santo
vuelve el recuerdo de mis abuelas a endulzar mi espera
vuelven los discos que me enseñaron a adorar la música
volvió mi padre después de 20 años, ay si tú volvieras
si tú volvieras, te vestiría de oro mi santo
callaría las cosas para que pudieras oír mi canto, desesperado
si tú volvieras, te vestiria de oro mi santo
que se calle todo para tú puedas oír mi canto, desesperado
En la penumbra de esta noche de brillante dulce de luz oscura
se oye la voz de mi recuerdo solo caminando lento
se oye el recuerdo de quien quisiera morir en el intento
ay cómo quisiera, ay cómo quisiera quererte menos
ay como quisiera quererte menos y más oscura quisiera quererte lento
no más penurias a la hora de amarte, no más tormento
y si se hicieran realidad todos mis locos sueños
yo dejaría de soñarte tanto y adorarte lento
si tú volvieras, te vestiría de oro mi santo
callaría las cosas para que pudieras oír mi canto, desesperado
si tú volvieras, te vestiría de oro mi canto
callaría las cosas para que pudieras oirme tanto, desesperando.
domingo, 4 de março de 2018
Domingo, dia de tomar banho e
... reflectir sobre a importância da resiliência e da (muita) criatividade necessárias à sobrevivência num mundo cheio de grandes desafios, medos e adversidades.
sábado, 11 de novembro de 2017
Mãos (largas) de coisa nenhuma.
(Dinheiro Vivo) - Como motiva os funcionários que chegam à Padaria Portuguesa a ganhar 580 euros?
(Nuno Carvalho) - "Também temos uma série de regalias. Fazemos investimento a sério nas pessoas: uma vez por ano juntamos todos os trabalhadores num arraial de verão e fechamos as lojas mais cedo. Mensalmente, reunimos com as equipas de gestão de loja, de forma absolutamente informal, fazemos um piquenique no jardim da Estrela, onde ouvimos inputs sobre o negócio, até mesmo sobre políticas salariais. Cada vez que nasce um bebé, oferecemos um creme e um babygrow e escrevo um postal de aniversário personalizado a cada um dos trabalhadores."
São estes tesourinhos patronais que, cada vez mais, me levam a questionar a bondade de certos (muitos, diga-se) empresários portugueses quando afirmam "não ser preciso o Estado impor o salário mínimo nacional".
Pois... mas depois não superam a essa bitola.
domingo, 3 de setembro de 2017
Ser cabrão
Depois de umas "férias" mais ou menos forçadas (por avaria do computador e sobrecarga do meu "disco rígido") achei que hoje era o dia de aqui voltar. Sem imposição alguma de calendário, de assunto ou encomenda; apenas porque me apetece(rá).
E hoje, é assim que me apetece... provocar!
segunda-feira, 22 de maio de 2017
Devagarinho se vai
Como nem sempre devemos ficar pelo primeiro gosto do que nos é servido, aqui fica, sem heresias - muito menos sacrilégio - um momento para percebermos como, às vezes, é ténue a linha que separa o "profano" do "sagrado". Ou não; manda o interesse.
De qualquer forma, quer se goste ou não goste, é verdade (por vezes cruel) que nem sempre damos conta do fraquejar das nossas resistências, ainda quedespacito devagarinho...
De qualquer forma, quer se goste ou não goste, é verdade (por vezes cruel) que nem sempre damos conta do fraquejar das nossas resistências, ainda que
domingo, 23 de abril de 2017
quinta-feira, 30 de março de 2017
Menino sabido
Era um rapaz
Estranho e encantador rapaz
Ouvi que andara a viajar, viajar
Toda a terra e o mar
Menino só e tímido
Mas sábio demais.
Eis que uma vez
Num dia mágico o encontrei
E ao conversarmos lhe falei
Sobre os reis, sobre as leis, e a dor
E ele ensinou
Nada é maior que dar amor
E receber de volta o amor.
Estranho e encantador rapaz
Ouvi que andara a viajar, viajar
Toda a terra e o mar
Menino só e tímido
Mas sábio demais.
Eis que uma vez
Num dia mágico o encontrei
E ao conversarmos lhe falei
Sobre os reis, sobre as leis, e a dor
E ele ensinou
Nada é maior que dar amor
E receber de volta o amor.
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Domingo, dia de tomar banho...
...dançando
"Se um retorno ao útero está fora de questão, a melhor experiência é voltar a um estado de útero com a mãe a reboque. É exactamente isso que o coreógrafo e bailarino David Bolger faz quando ele pega sua mãe de 76 anos, Madge, para se juntar a ele para um dueto subaquático"
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Take and wrap, Donald!
(Toma e embrulha, Trump...)
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