Poder-se-á ignorar, fazer de conta, esquecer até; porém, acreditar na realização de algumas propostas (claramente eleitoralistas) que nos são oferecidas em programas, cadernos de encargos ou mapa de trabalhos, tipo "pronto a vestir", será o mesmo que aceitarmos um atestado de demência política.
Mais a mais quando, por cá, todos sabemos que o passado recente dos principais candidatos a "senhor presidente da câmara" foi interventivo nos destinos autárquicos; alguns deles, diria até, principais cúmplices do marasmo sócio-cultural de Peniche.
Dito isto, creiam-me, pode demorar algum tempo, podemos dar benefícios e benefícios de dúvida, mas, mais tarde ou mais cedo, todos nós chegamos à mesma conclusão: em política não há inocências.
Por isso, e tal como apregoam os feirantes, o melhor é "abrir o olho" e utilizar mais o que resta do nosso intelecto no momento da(s) escolha(s).
Por isso, e tal como apregoam os feirantes, o melhor é "abrir o olho" e utilizar mais o que resta do nosso intelecto no momento da(s) escolha(s).
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