domingo, 2 de fevereiro de 2020

Adeus, ó vai-t'embora...

A História está cheia de filmes baseados em amores e desamores como este "brexit". Portanto, se os britânicos entenderam(...) que sózinhos seriam mais prósperos e felizes que na companhia de outros países (e, verdade seja dita, argumentos não faltarão), então fiquem lá com a pontualidade, o chá, os eufemismos, a fanfarronice, as pompas e majestades, e, principalmente, com a soberba com que sempre tentam dominar os outros.
Apesar de tudo, Nigel Farage - considerado por muitos como pai do brexit, fez no seu discurso/despedida da UE uma rápida antologia de todo o processo que liderou, deixando que alguma da sua objecção -  provocativa, bem humorada, mas  incisiva - restasse como argumentário das preocupações de muitos europeístas.
Eu acho que o percebi, descontando-lhe o populismo subjacente... 

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