A crer na (aparente, porque terá sido, politicamente, assim "pensada") importância que está a ser dada comunicação e redes sociais à situação de bares, restaurantes e discotecas, parece que estão a querer dar razão àquele holandês (presidente do Eurogrupo) quando nos acusou de viciados em "comes, bebes & gajas".
Não existirão mais empresas e empresários de outros sectores de actividade económica em risco, que justifiquem campanhas mediáticas tão merecedoras da atenção dos portugueses?
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