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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Toda a verdade anedótica


Um agente da ASAE vai a uma propriedade e diz ao dono, um velho agricultor:
- "Preciso inspeccionar a sua propriedade. Há uma denúncia de plantação ilegal."
O agricultor diz:
-"Ok, inspeccione o que quiser, mas não vá àquele campo ali."
E aponta para uma determinada área.
O agente da ASAE diz indignado:
- "O senhor sabe que tenho o poder da autoridade comigo?" E tira do bolso um crachá mostrando ao agricultor:
- "Este crachá dá-me a autoridade de ir onde quero.... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Fiz-me entender?"
O agricultor, muito educado, pede desculpa e volta para o que estava a fazer.
Poucos minutos depois, ouve uma gritaria e vê o agente de autoridade a correr para salvar a sua própria vida, perseguido pelo Asdrúbal, o maior touro da quinta.
A cada passo o touro vai chegando mais perto do agente, que parece que será apanhado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O agente está apavorado.
O agricultor larga as ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:
- "O CRACHÁ, mostre-lhe o CRACHÁ!"

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

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"Aproveite Fevereiro quem folgou em Janeiro"
(A propósito da intervenção policial hoje em Peniche)

Foto:Fua

domingo, 26 de julho de 2009

Noventa euros de "felicidade"

Saber que um simples cidadão está de aniversário e procurar agradá-lo com uma magnifica prenda - tal como ontem me fizeram - é a prova de que o ministério da Administração Interna não está tão desumanizado como querem fazer crer.
Sim, porque, montar nas Docas de Alcântara uma operação policial ao fim de uma noite de sábado, com cerca de dez agentes, quatro carros patrulha e um auto-reboque, para encontrar o meu automóvel e guardá-lo, depois, num parque privativo no Restelo, é caso para ficar extasiado com tamanha deferência.
Confesso que, ao princípio, ainda pensei que me julgassem maçon, militante do Bloco Arco-Iris, ou portador do virus H1n1. Mas não. Bondade a minha.
Afinal, parece que o meu carro fazia parte de uma grupo de dezenas de veículos suspeitos de perturbar a ordem pública (porque "estacionados afastados do lado direito da via pública"???) colocando em risco a estabilidade emocional de umas largas centenas de "trabalhadores nocturnos" que, como eu, àquela hora da noite, se preparavam (todos: infractores, polícias e taxistas) para as habituais manobras de diversão fdsemana, tão importantes para a segurança nacional.
Por isso, aqui fica o meu reconhecimento público ao MAI, à PSP e à SIBS/Multibanco, por, a par dos meus companheiros de jornada, me terem proporcionado um tão Feliz Dia de Aniversário ("que nunca mais esquecerei " - como disse o simpático agente Afonso).

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Polícia e Segurança

Comecei o dia de hoje no aeroporto de Lisboa a lidar com o lado mais quadrado da Autoridade. A de farda azul, óculos ray-ban chineses, pistola assustadoramente bem á vista e boca cheia de insolência e má educação - atitudes próprias da prepotência fascista que, pensava eu, "já era" ...

Redondamente enganado !

Eles (ou essa mentalidade) ainda aí andam, agravando o sentimento de insegurança que se vive no país. Não é porque a Polícia mata quem sequestra, rouba ou agride que eu me sinto mais seguro. Eu preciso é de uma Polícia que saiba, em primeiro lugar, que ninguém está acima da Lei - nem mesmo os seus agentes. Porque qualquer um deles, antes de mais, é tão cidadão como eu - com os mesmos direitos e, fundamentalmente, os mesmos deveres.

Ora, assim partidos dos mesmos pressupostos, quem deles abusar ou iniciar uma relação de forma intimidante é que deverá ser o fora-da-lei.

Polícia ou não.