Aos vinte e um anos parecia feliz (e ainda hoje não sei porquê) . Apesar de tudo. Longe da minha terra, acampado em terra de outros que, constantemente, disso me lembravam ( e com que veemencia ... )
Não esqueci. Sempre quis apenas o que é meu. E aquilo meu não era. Por isso tudo lá ficou. Só trouxe mais felicidade porque enganei a matemática nas "contas à vida"- que no meu caso dava sempre a morte como resultado de maior probabilidade.
De resto, não trouxe mais nada ...
Não esqueci. Sempre quis apenas o que é meu. E aquilo meu não era. Por isso tudo lá ficou. Só trouxe mais felicidade porque enganei a matemática nas "contas à vida"- que no meu caso dava sempre a morte como resultado de maior probabilidade.
De resto, não trouxe mais nada ...
a não ser, talvez, uns macaquinhos na cabeça!
1 comentário:
Quem diria o meu Alfero com um macaquinho nos cabeço.
Já não há macaquinho na sua cabeça.
Agora o tempo passou, meu Alfero mais velho, macaquinho já não quer a sua cabeça, tem frio, cabeça sem pêlo. Está descansado!
Mana
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