"(Expresso):Fala da necessidade de um projeto coletivo, com o propósito de "deixarmos de ser o país onde nada parece possível". Ainda há esperança? (MMCarrilho):Acho que sim. Procuro afastar-me dos otimismos bacocos e dos pessimismos catastrofistas. São siameses: uns apostam que tudo se resolve sem se saber como, outros veem uma catástrofe completa. A pior reação que se tem tido aos acontecimentos dos últimos anos é esta espiral de demagogia."
e de mais este restinho (só) no jornal Expresso,o camarada vem para a rua dizer que: "ah e tal só soube da minha demissão pela imprensa..."?
No PS, o pessoal já está habituado às suas filosofantes controvérsias "d'agent provocateur". Mas, quando se cospe na mão que dá o pão, das duas uma: ou se tem carrilhões para assumir as consequências ou fica-se para a história como (mais) um mariazinha qualquer.
e de mais este restinho (só) no jornal Expresso,o camarada vem para a rua dizer que: "ah e tal só soube da minha demissão pela imprensa..."?
No PS, o pessoal já está habituado às suas filosofantes controvérsias "d'agent provocateur". Mas, quando se cospe na mão que dá o pão, das duas uma: ou se tem carrilhões para assumir as consequências ou fica-se para a história como (mais) um mariazinha qualquer.
N'est-ce pas, ambassadeur?
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