Sou dos que acreditam que ainda poderá haver nova Vida no Largo do Rato.
Ou, dizendo de outra forma (aproveitando a letra do fado), sou dos que "aguardam à beira do cais". E, das duas uma: ou tomamos nova barca e lutamos contra a corrente, ou deixamo-nos caír no mar das desigualdades que, diariamente - qual tsunami, afoga a vida humana deste país.
1 comentário:
santa ingenuidade, primaço!
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