Aqui há dias, um reputado autarca-governante penichense, instado sobre a demora (contada em meses) na reparação de um problema de fuga de água verificado na rede municipal de abastecimento na zona rural do concelho, terá dito que, “independentemente do consumo ou não, o contrato de fornecimento celebrado com a empresa abastecedora (via Águas do Oeste) prevê o pagamento de mínimos (gastos, ou não) e que, portanto, a gravidade do problema não seria assim tanta…”
(Foto Fua) |
De facto, o problema não é grave, mas, pior que isso, o mais grave são as preocupações ambientais assim manifestadas pelo dito cujo autarca.
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