O rei do lixão

Sonhos de uma noite de verão

Postais (des)ilustrados de Peniche

Clikimagem

Cheiros de guerra

porque cheira aqui tanto a sangue...

«As pulgas sonham em comprar um cão, e os ninguéns com deixar a pobreza, que em algum dia mágico de sorte chova a boa sorte a cântaros; mas a boa sorte não choveu ontem, nem hoje, nem amanhã, nem nunca, nem uma chuvinha cai do céu da boa sorte, por mais que os ninguéns a chamem e mesmo que a mão esquerda coce, ou se levantem com o pé direito, ou comecem o ano mudando de vassoura.

Os ninguéns: os filhos de ninguém, os dono de nada.
Os ninguéns: os nenhuns, correndo soltos, morrendo a vida, fodidos e mal pagos:
Que não são embora sejam.
Que não falam idiomas, falam dialetos.
Que não praticam religiões, praticam superstições.
Que não fazem arte, fazem artesanato.
Que não são seres humanos, são recursos humanos.
Que não tem cultura, têm folclore.
Que não têm cara, têm braços.
Que não têm nome, têm número.
Que não aparecem na história universal, aparecem nas páginas policiais da imprensa local.
Os ninguéns, que custam menos do que a bala que os mata.»

Unanimidades

Com o aproximar do fim do período de férias, os partidos organizam as suas rentrées políticas através de festas entre militantes e apoiantes, "universidades de verão" e outros eventos que levam avante.

Bombeiro sempre!

Clikimagem

Diz-me o que lês... dir-te-ei quem és!

Assim se vê... o menu do PCP

Clikimagem

Marcas do destino

Socorro!

As férias estão no fim.

Daqui a pouco estaremos, de novo, mergulhados no "mundo real".

A nossa vidinha vai continuar hiper-sensível (e de que maneira...) à informação que nos chega por todos os sentidos: 

- ao continuar a ver o estado degradante para onde a resiliente cáfila de políticos mal cheirosos vai conduzindo a Nação;

- ao continuar a ouvir os ricos a falar da pobreza como uma inevitabilidade congénita;

- ao continuar a tocar no que é nosso por direito próprio, mas que, por um qualquer despacho, decreto ou lei, daqui a pouco, será alimento da voracidade indomável do monstro Estado;

- ao continuar, enfim, a perder o verdadeiro paladar da liberdade de SER  que nos foi esperançosamente oferecida pelo 25 de Abril/74.

Ser benfiquista

Clikimagem

O "milagre" da multiplicação

ou o meu primeiro passo para deixar de comer (tanto)

Grandes curtas

Azia dominical

Aqui vai a primeira

Humor a quanto obrigas

Há festa no PONTAL - o pomar de Portugal

Quando Paulinho manda

Clikimagem

Anda hoje à roda

Geometrias sacras

Grandes curtas

Domingo, dia de tomar banho e

... dar conta que Artur Portela "está vivo":

 

"Porque, caro banco, cara banca em geral, quase todos nós sabemos que, para ti, Citi, para vós, banca, para a cultura que sois, para a anatomia e engenharia de interesses que sois, para a ideologia que respirais, a questão nisto central não é a idoneidade política.
Não é nem o dr. Pedro Passos Coelho nem o eng.º José Sócrates.
Não é nem a sr.ª ministra das Finanças nem o ex-secretário de Estado dr. Costa Pina.
Não é essa fatal imaturidade, o secretário de Estado adjunto.
Não é essa banalidade, um governo.
Não é essa periferia, Portugal.
O essencial, nisto, é, sim, a banca.
É o nervo da finança.
É a inteligência do dinheiro.
Os governos passam, a banca fica.
Os políticos são amadores.
A banca é profissional."       

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Cinemar

“Baraka é uma palavra antiga com significados em várias línguas, mas que pode ser traduzida como benção, sopro ou essência da vida, de onde se desencadeia o processo da evolução do mundo."

O filme - um poema visual sem narração ou legenda, com apenas imagens e sons cuidadosamente capturados e articulados através de uma montagem expressiva - documenta o quanto a humanidade está interligada, apesar das diferenças de religião, cultura e língua dos povos.

"Baraka é uma reprodução visual da ligação humana com a Terra”

Por isso, é provável que cada espectador do filme tenha uma visão própria da força da Terra e sobre as múltiplas diversidades que, afinal, nos unem...

Promoções em Peniche

Clikimagem

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CR7 existe...

Logo, Mourinho fica a pensar ...

Forjaaa-se!

Depois da última desculpa governativa para inocentar a filha-da-putice com que nos têm governado, só mesmo os Mários - para me acalmar... 

(os que) Por si são em Peniche

Os buchas

 

Finalmente!

Depois de uma adolescência marcada por comparações, às vezes bem difíceis de ouvir, conheci-o hoje.

E sabem que mais?

...ele é muito mais bucha que eu!!!

Eles andem aí...

Haja festa!

Clikimagem

O que Francisco nos traz

"Vem, abre os braços como o redentor.

                              Sua benção, Francisco, nos traz

                                                mais um raio de luz, de Esperança, 

                                                                                   de Amor e de Paz."

(com particular atenção aos 2:41m)

As crendices do costume

Se um elefante alaranjado incomoda muita gente...

dois elefantes alanrajados incomodam muito mais!