Mais uma vez acreditara ser possível, em Peniche, gerir uma autarquia, a minha autarquia, de forma superior à eternizada gestão "tipo 112" que nem o Abril/74 conseguiu desenraizar, reduzindo a sua actividade, portanto, ao socorro básico às situações de emergência na sua área de influência.
Desta vez pensara que uma mão cheia de gente séria, comprovadamente meritória, cuja
independência partidária poderia fazer diferença e ser ALTERNATIVA às habituais listas de obediência
tipo “mais do mesmo” oferecidas ao
eleitorado autárquico, seria a candidatura mais habilitada para juntar qualidade à quantidade da gestão da minha autarquia, dando-lhe muita mais atenção do que os cuidados paliativos a que se têm resumido anos e anos de poder autárquico.
Porém os resultados eleitorais não me deram razão. E, se a psicologia admite haver razões que a própria razão desconhece, também a experiência política me diz que o Poder têm sempre artes e manhas para poder ser mais Poder.
Vencido, mas não convencido.
Obrigado Joaquim, por me teres feito acreditar!
Obrigado Joaquim, por me teres feito acreditar!
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