Contrariamente ao que o título possa indiciar, a minha publicação de hoje não é mais um desses apelos neo-fascistas que por aí andam, pedindo aos deuses o regresso da ditadura e a ressurreição de Salazar (que eu ainda sou dos que acredita na democracia - tal como a prima Inês tão bem escreveu um dia:
A democracia magoa, zanga-nos, dá trabalho - é como o amor. Um infinito de esperança em desilusão permanente. Do mal o menos. Antes um amor magoado do que amor nenhum. A ditadura é esse sossego do amor nenhum - os dias iguais e silenciosos.")
A democracia magoa, zanga-nos, dá trabalho - é como o amor. Um infinito de esperança em desilusão permanente. Do mal o menos. Antes um amor magoado do que amor nenhum. A ditadura é esse sossego do amor nenhum - os dias iguais e silenciosos.")
Dizia eu que o meu post de hoje tem a ver com esta forma agradável de visitar o nosso passado: é só clicar na imagem e (re)viver!
Sem comentários:
Enviar um comentário