quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Ó Costa, a vida custa, mas...

Ainda o António Costa não se "fazia ao lance"  e era já (e só) nele que eu depositava a pouca Esperança que me resta de ver Portugal, de uma vez por todas, governado por gente respeitadora de promessas e de compromissos, mas, fundamentalmente, por quem cultive os valores sociais que determinam o conjunto de deveres e direitos de cidadania e defensor intransigente do regime democrático que elegemos.
Entendo que o diferendo entre AJ.Seguro e A.Costa deveria ser resolvido internamente, mas como a coragem de romper tradições/normas é e sempre foi coisa de pouca monta no Largo do Rato, os estrategas da política socialista entenderam que a solução deveria passar pelas Eleições Primárias - um acto eleitoral partidário mais aberto - a "simpatizantes" (signifique lá isso o que se quiser).
Apesar da confusão que no próximo dia 29 de Setembro se vai instalar no PS, ainda assim, espero que o eleito seja A.Costa - para mim, uma carta fora do baralho viciado que na última década tem servido interesses bem diferentes dos que deveriam após a jurada fidelidade constitucional ao Estado, ao País e ao seu Povo.
Por tudo o que atrás disse, acho que esta pedinchice não veio mesmo nada a calhar, ó Costa..!


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