segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Na vásomar Nuno!

O post de hoje é especialmente dedicado a um velho amigo e visitante do CerroDoCão.
Qualquer semelhança entre o contéudo poético da peça e as ancestrais invejas e ciúmes que fazem parte do anedotário nazareno-penicheiro, é pura coincidência carnavalesca.


1 comentário:

Farelhão disse...

Tás-me a desafiar...
A vontade deste campeão em comprar os Farilhões é natural e sintomática. Ele não quer comprar os Jerónimos, a Torre de Belém, a Torre Eiffel nem o Castelo de S. Jorge. Nada disso. Só quer os Farilhões e tem muito bom gosto. Se tal sonho se concretizasse, deixariam de fazer as festas à Senhora da Nazaré no Sítio e passariam a fazê-las nos Farilhões, o que permitiria rimas muito interessantes para as cegadas do carnaval e não só. Haja imaginação...
(autocensura)
A culpa é tua, que me desafiaste.
Nota final: haverá maneira de fazer chegar, de presente, uma caixinha de escaravelhos vermelhos ao senhor Garrett? A dedicatória poderia ser: De Peniche, with love.