Independentemente das questões relacionadas com a Fé, não conheço ninguém que resista ao desafio da contemplação interior a que nos convida a igreja do Santuário de Nossa Senhora dos Remédios - situado aqui, a 10 metros do oceano Atlântico e talvez o templo mais ocidental do continente europeu.
Para nós, penicheiros naturais, adoptados ou simpatizantes, a relação com a "Senhora dos Remédios" nasce no dia em que a conhecemos e nunca mais acaba. E, por muito que dela nos afastemos - em tempo, quilómetros ou oração - o momento do reencontro é sempre como se nos tivéssemos visto no dia anterior: é de Amigo!
Pois bem, o meu post de hoje é, ao mesmo tempo, um convite e uma reflexão.
Convido-vos a visitar a igreja de Nª Sª dos Remédios e, apartando aquela devoção natural que nos agarra de imediato, por momentos, a olhar para seu estado físico, principalmente tectos e paredes.
E então? Será que esta referência-mor de Peniche, monumento religioso historicamente dos mais importantes da região, "imóvel de interesse público", não deveria merecer mais atenções e cuidados de todos nós: senhores do clero, da nobreza, da burguesia e do povo desta terra?
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