Hoje é mundialmente celebrado o dia do Livro, aquele monte de folhas de papel a quem todos nós, de uma ou de outra forma, devemos um pouco do nosso saber.
Mas o livro não é só esse veículo de conhecimento. Ao longo da vida vamos percebendo que, independentemente do volume, da cor das folhas ou do formato, a importância do livro nunca surge por recomendação ou imposição. A real valorização de um livro somos nós que atribuímos, ás vezez de forma subjectiva, reveladora de quanto inexplicável ele é aos nossos olhos, como compreensível pela nosso espírito.
Mas o livro não é só esse veículo de conhecimento. Ao longo da vida vamos percebendo que, independentemente do volume, da cor das folhas ou do formato, a importância do livro nunca surge por recomendação ou imposição. A real valorização de um livro somos nós que atribuímos, ás vezez de forma subjectiva, reveladora de quanto inexplicável ele é aos nossos olhos, como compreensível pela nosso espírito.
Por isso é que a Sociedade Cultural promove a leitura como forma de expandir o saber e ao mesmo tempo fomentar o gosto pela escrita. Muito louvável, é certo !
Mas, nos tempos que correm, o livro negro do calote é o que a, infelizmente, muita gente está a recorrer: nele registando a dívida do pão, do leite, do arroz, do azeite e todo o resto necessário ao mínimo de subsistência diária.
E esses, com a barriga assim aconchegada, “não podem ler”. Passam o tempo a fazer contas...
Sem comentários:
Enviar um comentário