E conhecer "Cise" foi vê-la descalça (como sempre) a cantar, dançar, interromper-se, beber e fumar em pleno palco, ignorando regras do mundo do espectáculo, quase menosprezando a generosidade do seu público - sempre fiel à deliciosa excêntricidade da diva cabo-verdiana.
Hoje, a notícia da sua morte fez-me visitar a música de Cabo Verde. E aí, se dona Cesária restará incontornável, fiquei agradavelmente surpreendido com tamanha vitalidade. Quase que me apetece dizer: descansa em paz Cise, que a música do teu país tem "lenha para continuar a arder"!
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