terça-feira, 12 de novembro de 2013

Quem mia pode não ser gato


(experimentação pós-leituras de Mia Couto)






Dói-me o corpo.
                       

                  Dói-me a alma.
                


 E, pior que tudo isso,  dói-me  a vida:
 


tanto, tanto, que já nem me apetece sonhar.

1 comentário:

jkimilas disse...

tás lindo tás...


hoje poeta ontem louco, vê lá se controlas as descompensações, camarada!