Guimarães é, como já aqui deixei transparecer, a minha segunda "casa". É lá que, geralmente, compenso os défices culturais deixados pelo viver nesta minha terra natal adoptiva, à beira-mar plantada que, por tão bela naturalmente, como que releva a ignorância e o desamor cultural que lhe têm dado no último decénio.
Enfim, como diria um dos já putativos candidatos à presidência da República: "não se pode ter sol no beiral e chuva no nabal"...
Dito o que disse, hoje deixo aqui mais um dos bons motivos para me orgulhar de "ser" vimaranense: o prémio atribuído à moeda de dois euros alusiva a capital Europeia da Cultura /2012.
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