Nos tempos em que (ainda) existia uma réstia de esperança na renovação da vida política portuguesa com o aparecimento de novos actores partidários, este Paulo Rangel foi muito referenciado como dos que, no PSD, subiram a pulso na vida (supostamente partidária, claro!).
Anos passados, a abominável invencível ordem que governa o país, afinal, tem mais um fiel seguidor, confirmando assim as dúvidas que sempre tenho em relação aos que sobem a pulso na política.
É que pulso e punho significam o mesmo e quem muito usa o punho...
1 comentário:
se fosse eu chamar-lhe-ia punheteiro, mas tu não podes.
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