
Era, disse eu. Era
porque, perante o ensurdecedor silêncio que caiu sobre a notícia desta tão nobre
atitude (porque voluntária, generosa e, naturalmente, gratuita), não achei que
devesse ser eu – um badameco de um blogger de província - a levantar questões
de ética sobre a impunidade (política e não só) de actuações pessoais a roçar o
escândalo.
Foi então que me
lembrei do jogo do faz de conta dos
meus tempos de criança.
Portanto, façamos de
conta que tudo o que atrás escrevi é o texto de introdução ao vídeo/escandaleira
que vem a seguir.
Não tem nada a ver,
mas desanuvia…
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