Razões extra-futebolísticas levam a que hoje
me congratule com este regresso a “casa” de Nuno Herlander.
Já em tempos do reinado Baíano e das
repentinas má disposições dos goleiros portistas, lhe reconhecia o
profissionalismo, a coragem e a disponibilidade, como qualidades acima
da média, justificativas da sua chamada à selecção nacional para o Europeu de
2008.
Entretanto, a opção pela carreira de treinador levou-o a muito mais que frequentar workshops de futebol teórico e a colar a braçadeira no braço. Graduou mais além os seus conhecimentos, juntou as técnicas de jogo às da psique e, corajosamente, criou uma filosofia de treino/jogo cujos resultados revelam qualidade e ambição – factores fundamentais, por certo, na abordagem feita pelo FCP.
Entretanto, a opção pela carreira de treinador levou-o a muito mais que frequentar workshops de futebol teórico e a colar a braçadeira no braço. Graduou mais além os seus conhecimentos, juntou as técnicas de jogo às da psique e, corajosamente, criou uma filosofia de treino/jogo cujos resultados revelam qualidade e ambição – factores fundamentais, por certo, na abordagem feita pelo FCP.
O futuro não o assusta. Estará “dragão” de
corpo e alma, sedento dos bons resultados que lhe são natural e impiedosamente
exigidos desde já.
Que venham eles, Nuno! Vais ser Porto!
(mas não esqueças que sou benfiquista…)
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