


Eu, pouco dado ás matemáticas, prefiro o filósofo que, ao concluir “ penso, logo existo” instituiu a dúvida como o fulcro da prova existencial porque “só duvidando de tudo se chega à verdade”.
Sem querer filosofar mais, acho que Descartes institucionalizou o “pensar”. Coisa que, para uns “é uma chatice”, para outros “não é pra mim”, ou “isso é para eles – que são pagos pra tal” Mas, mesmo assim, existem (?) – penso eu de que …
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