Mas, desde pequenos, sempre quizemos protecção.
E hoje, só estamos bem com as mãos em concha, tentando “agarrar” o que é nosso e à nossa volta ciranda.
Tal como a ostra ao proteger a sua pérola, as nossas mãos tendem a fechar e o que entre elas está, não cresce, não vive… refugia-se.
"My precious !”
"My precious !”
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